As ações do Magazine Luiza (MGLU3) vêm passando por um momento de queda significativa na bolsa. Tanto que a B3, na última sexta-feira, 10 de setembro, pediu explicações à companhia para o aumento no número de movimentações. A principal explicação encontrada foi a divulgação da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na manhã de sexta.
Segundo essa pesquisa, que traz os dados referentes a julho de 2021, naquele mês as vendas no varejo cresceram 1,2%. Porém, na apresentação dos resultados por grupos de atividades ou por tipo de produtos, é possível perceber que o comércio de eletrodomésticos sofreu um pouco nesse mês.
Na comparação com junho de 2021, o volume de vendas do setor teve uma queda de 1,4% nas vendas. Já na comparação com julho de 2020, a queda chegou a 14,8%. Esse dado foi considerado pelo mercado um pouco preocupante e, como o Magalu trabalha muito fortemente com esse tipo de produto, suas ações acabaram sentindo os reflexos.
Veja detalhes da pesquisa abaixo e das ações do Magalu.
Ações em queda
As ações do Magalu já vinham sofrendo uma leve queda desde o início da semana passada, dia 6 de setembro, dia em que os papéis da companhia chegaram a ser cotados em R$ 19,49, fechando o dia em R$ 19,41. Porém, já no dia 8 de setembro, quarta-feira, após o feriado, as ações fecharam o dia a R$ 18,78. numa queda de 3,25%.
Essa primeira redução tem muita relação com o momento de tensão política vivido pelo país na semana passada e com a queda do próprio Ibovespa, que também sofreu impactos significativos em função de manifestações, principalmente dos caminhoneiros. O mesmo vale para a queda registrada na quinta-feira, dia 9, quando as ações da companhia chegaram a R$ 18,03, numa queda de mais 3,99%.
No fim do dia de quinta-feira, entretanto, possivelmente em função da sequência de quedas, muitos investidores aproveitaram o momento para comprar ações do Magalu e a companhia subiu 5,49%, voltando a ser negociada a R$ 19,00 no fim do dia. Mas na sexta-feira, com a divulgação da pesquisa do IBGE, a queda recomeçou.
Apenas na sexta-feira, a queda foi de mais de 9%. As ações MGLU3 fecharam o dia em R$ 17,18.
É difícil prever o que pode acontecer ao longo dessa segunda-feira, dia 13, com as ações do Magalu. Por um lado, ela pode registrar uma alta, ainda que leve, principalmente em função das quedas (muitos investidores podem "aproveitar" o momento) e também em função dos ânimos um pouco mais calmos no cenário político.
Por outro lado, entretanto, o momento não é positivo para a economia brasileira de uma forma geral. A inflação segue sendo elevada e a expectativa tanto para o IPCA quanto para a Taxa Selic, até o fim de 2021 chegaram a 8% segundo o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central nessa segunda. Isso também pode ter reflexos negativos no Ibovespa e nas ações, novamente.
Pesquisa Mensal do Comércio
Segundo o IBGE, em ulho de 2021, o volume de vendas do comércio varejista nacional aumentou 1,2%, frente a junho, na série com ajuste sazonal. Foi o quarto crescimento consecutivo desse indicador, fazendo com que o volume de vendas do Comércio chegasse ao patamar recorde da série histórica da PMC, iniciada em 2000.
A média móvel trimestral cresceu 1,1% frente ao trimestre encerrado em junho (2,2%). Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista subiu 5,7% frente a julho de 2020, quinta taxa positiva consecutiva. O acumulado no ano chegou a 6,6% e o acumulado nos últimos 12 meses permaneceu em 5,9%.
Período | Varejo | Varejo Ampliado | ||
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Volume de vendas | Receita nominal | Volume de vendas | Receita nominal | |
Julho / Junho* | 1,2 | 2,2 | 1,1 | 2,3 |
Média móvel trimestral* | 1,1 | 1,5 | 0,7 | 1,9 |
Julho 2021 / Julho 2020 | 5,7 | 19,7 | 7,1 | 22,4 |
Acumulado 2021 | 6,6 | 18,6 | 11,4 | 24,5 |
Acumulado 12 meses | 5,9 | 15,7 | 8,4 | 18,7 |
*Série COM ajuste sazonal |
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas cresceu 1,1% frente a junho de 2021.
A média móvel ficou em 0,7%, abaixo da média móvel de junho (1,6%).
O acumulado no ano foi para 11,4% e o acumulado em 12 meses, 8,4%.
Cinco das oito atividades avançaram, na série com ajuste sazonal
A alta de 1,2% no volume de vendas do varejo, em julho de 2021, na série com ajuste sazonal, foi acompanhada de taxas positivas em cinco das oito atividades, com destaque para: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (19,1%), Tecidos, vestuário e calçados (2,8%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,6%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,2%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%).
Por outro lado, as atividades que tiveram recuo no volume de vendas de junho para julho foram: Livros, jornais, revistas e papelaria (-5,2%), Móveis e eletrodomésticos (-1,4%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,3%).
Tabela 1 - BRASIL VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Julho 2021 |
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ATIVIDADES | MÊS/MÊS ANTERIOR (1) |
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR |
ACUMULADO | |||||
Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | ||||||
MAI | JUN | JUL | MAI | JUN | JUL | NO ANO | 12 MESES | |
COMÉRCIO VAREJISTA (2) | 1,3 | 0,9 | 1,2 | 15,9 | 6,3 | 5,7 | 6,6 | 5,9 |
1 - Combustíveis e lubrificantes | 6,5 | -0,8 | -0,3 | 19,6 | 11,8 | 6,4 | 4,3 | -0,6 |
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo | 0,8 | -0,5 | 0,2 | -4,3 | -3,0 | -1,8 | -2,6 | -0,1 |
2.1 - Super e hipermercados | 1,0 | -0,5 | 0,0 | -4,3 | -3,0 | -1,7 | -2,2 | 0,7 |
3 - Tecidos, vest. e calçados | 11,1 | -4,3 | 2,8 | 165,2 | 61,4 | 42,0 | 34,2 | 10,3 |
4 - Móveis e eletrodomésticos | 1,0 | 1,5 | -1,4 | 22,7 | -5,3 | -12,0 | 6,8 | 12,7 |
4.1 - Móveis | - | - | - | 34,6 | 0,6 | -6,3 | 12,8 | 18,5 |
4.2 - Eletrodomésticos | - | - | - | 17,9 | -7,8 | -14,8 | 4,4 | 10,3 |
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria | -0,9 | 0,4 | 0,1 | 19,5 | 13,3 | 4,8 | 14,4 | 13,6 |
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria | 3,5 | 4,8 | -5,2 | 59,3 | 17,1 | -23,2 | -22,9 | -28,2 |
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação | 3,1 | -3,5 | 0,6 | 32,7 | 3,7 | -5,6 | 4,1 | -3,0 |
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico | 6,3 | -2,5 | 19,1 | 59,7 | 22,7 | 36,8 | 32,5 | 23,0 |
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) | 3,0 | -2,1 | 1,1 | 26,3 | 11,5 | 7,1 | 11,4 | 8,4 |
9 - Veículos e motos, partes e peças | 1,2 | -0,1 | 0,2 | 72,4 | 32,9 | 18,0 | 25,9 | 11,7 |
10- Material de construção | 3,0 | -3,7 | -2,3 | 25,7 | 5,4 | -4,7 | 16,6 | 19,1 |
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio. |
No comércio varejista ampliado, a atividade de Veículos, motos, partes e peças registrou variação de 0,2% entre junho e julho, enquanto Material de construção caiu -2,3%, ambos, respectivamente, após variação de -0,1% e queda de 3,7% registrados no mês anterior.
Quatro das oito atividades do varejo tiveram taxas positivas frente a julho de 2020
Na comparação com julho de 2020, o comércio varejista cresceu 5,7%, com taxas positivas em quatro das oito atividades. As altas foram em Tecidos, vestuário e calçados (42,0%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (36,8%), Combustíveis e lubrificantes (6,4%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,8%). Tiveram recuos Livros, jornais, revistas e papelaria (-23,2%), Móveis e eletrodomésticos (-12,0%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,6%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,8%).
O comércio varejista ampliado cresceu 7,1% frente a julho de 2020. As vendas de Veículos e motos, partes e peças subiram 18,0% e as de Material de construção cairam 4,7%.
BRASIL - RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Julho 2021 |
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ATIVIDADES | MÊS/MÊS ANTERIOR (1) |
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR |
ACUMULADO | |||||
Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | ||||||
MAI | JUN | JUL | MAI | JUN | JUL | NO ANO | 12 MESES | |
COMÉRCIO VAREJISTA (2) | 2,2 | 0,0 | 2,2 | 29,8 | 20,2 | 19,7 | 18,6 | 15,7 |
1 - Combustíveis e lubrificantes | 12,1 | 1,3 | 2,1 | 77,6 | 61,5 | 50,3 | 33,0 | 14,8 |
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo | 1,4 | 0,9 | 1,4 | 8,1 | 9,5 | 11,7 | 11,0 | 13,5 |
2.1 - Super e hipermercados | 1,7 | 1,2 | 1,4 | 7,9 | 9,6 | 11,8 | 11,3 | 14,2 |
3 - Tecidos, vest. e calçados | 9,9 | -2,6 | 3,6 | 171,6 | 67,2 | 48,8 | 36,9 | 10,5 |
4 - Móveis e eletrodomésticos | 1,7 | 1,8 | -1,1 | 39,1 | 7,0 | -1,1 | 19,0 | 21,4 |
4.1 - Móveis | - | - | - | 46,9 | 11,2 | 4,3 | 19,7 | 19,4 |
4.2 - Eletrodomésticos | - | - | - | 36,1 | 5,5 | -3,4 | 19,1 | 22,4 |
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria | 0,2 | 0,6 | 0,6 | 25,8 | 18,3 | 8,4 | 16,5 | 14,4 |
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria | 1,7 | 6,3 | -5,9 | 57,8 | 17,6 | -21,7 | -22,1 | -27,2 |
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação | 2,0 | -2,1 | 0,3 | 45,4 | 10,7 | 0,2 | 15,0 | 7,5 |
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico | 6,1 | -2,5 | 22,6 | 69,3 | 31,8 | 46,6 | 40,2 | 28,1 |
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) | 4,4 | -0,9 | 2,3 | 41,2 | 26,4 | 22,4 | 24,5 | 18,7 |
9 - Veículos e motos, partes e peças | 2,2 | -1,7 | 2,9 | 91,5 | 48,6 | 32,8 | 39,5 | 20,6 |
10- Material de construção | 2,5 | -0,4 | 0,2 | 56,7 | 32,7 | 22,8 | 43,3 | 39,2 |
Fonte:IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio. (1) Séries com ajuste sazonal. |
O setor de Tecidos, vestuário e calçados registrou aumento de 42,0% em relação a julho de 2020, a quarta taxa positiva nessa comparação. A atividade respondeu pelo segundo maior impacto positivo na formação da taxa global do varejo. Com isso, o acumulado no ano passou de 32,5% em junho para 34,2% em julho, enquanto o acumulado nos últimos 12 meses, passou de 3,9% em junho para 10,3% em julho, segunda taxa positiva para esse indicador.
O segmento de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc., teve alta 36,8% em relação a julho de 2020, acima do resultado de junho (22,7%). Foi a maior contribuição positiva ao resultado geral do varejo (4,7 p.p. de 5,7% no total). O acumulado no ano (32,5%), comparado ao junho (31,5%), mostrou ganho de ritmo. O acumulado nos últimos 12 meses registrou alta de 23,0%, ganho de 2,3 p.p. em relação a junho (20,7%).
Já o setor de Combustíveis e lubrificantes, com alta de 6,4% em relação a julho de 2020, teve seu quarto mês seguido de taxas positivas para o indicador interanual. Com isso, no acumulado do ano, ao passar de +4,0% até junho para +4,3% até julho, a atividade mostra aceleração no ritmo de vendas. No acumulado nos últimos 12 meses, houve diminuição da perda de ritmo, passando de -2,1% em junho para -0,6% em julho.
A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, teve alta 4,8% frente a julho de 2020, décima quarta variação positiva consecutiva, na comparação com igual mês do ano anterior. No acumulado no ano passou de 16,2% até junho, para 14,4% até julho. O acumulado nos últimos 12 meses passou de 14,4%, até junho para 13,6% em julho.
A atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria caiu 23,2% frente a julho de 2020, primeira no campo negativo após três meses de aumento para este indicador. O acumulado no ano foi de -22,8% até junho para -22,9% até julho, mantendo o ritmo, mesmo movimento do acumulado nos últimos 12 meses, que passa de -28,3% até junho para -28,2% até julho.
O segmento de Móveis e eletrodomésticos recuou 12,0% em relação a julho de 2020, segunda taxa negativa depois de quatro meses de taxas positivos. O acumulado no ano passou de 11,0% até junho para 6,8% até julho, mostrando diminuição no ritmo de vendas. O acumulado nos últimos 12 meses (12,7%) ficou abaixo do acumulado até junho (16,3%).
O segmento de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação teve queda de 5,6% em relação a julho de 2020. No acumulado no ano, houve alta de 4,1% até julho, abaixo do registrado até junho (5,9%). O acumulado nos últimos 12 meses (-3,0%) tem o mesmo ritmo de queda em relação a junho (-3,0%).
O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com recuo de 1,8% frente a julho de 2020, registrou a sexta taxa negativa consecutiva nessa comparação, com diminuição de perda de ritmo em relação ao resultado de junho (-3,0%). O segmento foi o segundo que mais contribuiu, no campo negativo, para o indicador: -0,9 p.p. O acumulado no ano variou pouco nos últimos três meses (-2,7%, -2,7% e -2,6%, em maio, junho e julho, respectivamente). No acumulado nos últimos 12 meses, ao registrar variação de -0,1% em julho, mostrou diminuição na intensidade de crescimento em relação a junho (0,8%).
No varejo ampliado, O setor de Veículos, motos, partes e peças ao registrar aumento de 18,0% em relação a julho de 2020, assinalou a quinta taxa seguida positiva, exercendo a maior contribuição positiva no resultado no mês para o varejo ampliado. O acumulado no ano aumentou 25,9%, mostrando ganho de ritmo, comparado ao mês de junho (27,5%). O acumulado nos últimos 12 meses, ao registrar até julho, 11,7%, mostra crescimento no ritmo de vendas pelo terceiro mês consecutivo.
Com queda de 4,7% em relação a julho de 2020, o segmento de Material de Construção teve a primeira taxa no campo negativo após treze meses, nessa comparação. Assim, o indicador acumulado no ano até julho (16,6%) mostra diminuição no ritmo de vendas quando comparado ao mês de junho (21,5%). O acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de 22,0% em junho para 19,1% em julho, também sinaliza menor intensidade no campo positivo.
Vendas crescem em 19 Unidades da Federação em relação a junho
De junho para julho de 2021, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista cresceu 1,2%, com resultados positivos em 19 das 27 UFs, com destaque para: Rondônia (17,5%), Santa Catarina (12,5%) e Paraná (11,1%). Por outro lado, Houve quedas em sete das 27 UFs, com destaque para: Minas Gerais (-2,1%), Rio Grande do Norte (-1,5%) e Amazonas (-1,4%).
Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação positiva entre junho e julho (1,1%), foi seguida por 15 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Santa Catarina (6,7%), Paraná (6,2%) e Mato Grosso do Sul (5,3%). Por outro lado, registrando queda, figuram 12 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Maranhão (-2,6%), Rio Grande do Norte (-2,2%) e Sergipe (-2,2%).
Na comparação anual, as vendas aumentaram em 20 das 27 Unidades da federação
Frente a julho de 2020, a variação das vendas do comércio varejista nacional teve predomínio de resultados positivos em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Rondônia (35,8%), Piauí (25,5%) e Mato Grosso do Sul (18,0%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram sete das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amazonas (-9,7%), Maranhão (-8,1%) e Ceará (-6,7%).
Considerando o comércio varejista ampliado, no confronto com julho de 2020, a distribuição regional mostrou predomínio de resultados positivos em 21 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Piauí (27,4%), Mato Grosso do Sul (21,2%) e Rondônia (21,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram seis das 27 Unidades da Federação: Amazonas (-10,8%), Paraíba (-5,9%) e Maranhão (-5,1%).
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