A farmacêutica Pague Menos (PGMN3) que teve seu IPO fixado em R$ 8,50 por papel e levantou R$ 746,9 milhões de reais na abertura de capital na B3, teve forte alta dos papeis no primeiro dia de pregão. A ação da farmacêutica subiu 21,17% e terminou o dia cotada a R$ 10,30 - veja a oscilação diária do papel.
O valor do IPO havia ficado abaixo da faixa indicativa de preço fixada para a ação, entre R$ 10,22 e R$ 12,54, definida no prospecto. Com a alta de hoje, os papeis quase atingiram essa marca.
A oferta foi apenas primária e os recursos serão utilizados para a expansão da empresa. Serão 430.600.043 ações, somando um capital social da companhia de R$ 1,1 bilhão.
As ações começam a ser negociadas na B3 hoje, dia 2 de setembro, com o código PGMN3.
IPO da Pague Menos foi anunciado ainda em junho
A Rede de Farmácias deseja ampliar sua rede de sócios e solicitou registro de oferta pública (IPO) à Comissão de Valores Imobiliários (CVM) em 25 de junho.
A Pague Menos pretendia ofertar, em primeiro momento, 87.873.463 ações; mas também considerou a distribuição suplementar de 13.181.019 títulos, de acordo com os novos documentos publicados no site da instituição em 27 de julho.
O preço indicativo de cada ação na IPO foi de R$ 10,22 a R$ 12,54; o que não se confirmou. Desta forma, a operação poderia movimentar cerca de R$ 1,3 bilhão considerando a quantidade inicial e suplementar de distribuição e a média da faixa indicativa (de R$ 11,38 por ação).
A Pague Menos tem entrada na bolsa de valores de São Paulo, na B3, marcada para o dia 2 de setembro de 2020, com o ticker PGMN3.
O pedido de IPO foi realizado para que a empresa realize distribuição primária, assim captando mais recursos para o caixa da Pague Menos.
Sobre a Pague Menos
A Rede de Farmácia Pague Menos, fundada em 1981, conseguiu se espalhar nesses 39 anos entre todos os estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal, em 327 cidades; remunerando mais de vinte mil funcionários. Sendo que a rede de lojas totalizou 1.112 lojas ao todo até o último balanço feito.
Durante o segundo trimestre de 2020, a companhia teve aumento de 1,4% no lucro líquido, chegando a R$ 9,14 milhões contra um forte prejuízo líquido obtido no segundo trimestre do ano passado de R$ 15,5 milhões negativos.
Sobre a administração da Pague Menos, o Conselho nomeou uma substituta após a renúncia do antes Presidente do Conselho de Administração da Rede, Francisco Deusmar de Queirós. Agora a presidência é ocupada por Patricia Maria de Queirós Rodrigues, que possui mais de 25 anos de experiência na área farmacêutica.
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