A fabricante de relógios, Technos, apresentou na última segunda-feira (09), os seus resultados financeiros referente ao primeiro trimestre de 2022 (1T22). Em suma, a companhia alcançou um prejuízo líquido de R$ 5,1 milhões no período.
A partir disso, foi possível constatar que o prejuízo da companhia aumentou 26,1% em relação a um ano atrás. De acordo com a companhia, o resultado sofreu impacto negativo da variação cambial sobre o hedge (proteção) contratado e também por efeitos de sazonalidade de vendas.
Abaixo, confira os principais detalhes da companhia durante o 1T22.
Resultados financeiros da Technos
Durante o 1T22, a receita líquida da companhia aumentou 43,4% durante o 1T22, e somou R$ 62,6 milhões. De acordo com a companhia, a alta do indicador é reflexo do aumento de todas as marcas, categorias de produto e canais de distribuição.
Em suma, o volume de venda de relógios aumentou 40% para 388 mil unidades. O preço médio é de R$ 182. Ou seja, houve uma alta de 4,7% na comparação com o 1T21. Isso também refletiu na alta das receitas.
Ademais, a Technos afirma que o aumento de volume se beneficiou com a recomposição dos níveis de estoque da empresa. Além disso, houve um ganho de market share na categoria de relógios tradicionais e elevação de mercado na categoria de smartwatches.
Enquanto isso, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) aumentou 583,1% em relação ao 1T21. E assim, chegou a R$ 8,6 milhões de janeiro a março.
Por outro lado, a margem Ebitda ajustada foi de 13,8%. A partir disso, foi possível constatar uma alta de 10,9 pontos percentuais (pp). De acordo com a Technos, esse foi o 5º trimestre consecutivo em que registra o melhor Ebitda ajustado dos últimos anos.
Por fim, as despesas com vendas e administrativas chegaram a R$ 27,5 milhões. O valor é 21,2% acima do visto um ano antes, com destaque para as despesas variáveis e investimentos para a aceleração de vendas.
Qual o resultado financeiro da Technos durante o 1T22?
A companhia alcançou um prejuízo líquido de R$ 5,1 milhões no período. A partir disso, foi possível constatar que o prejuízo da companhia aumentou 26,1% em relação a um ano atrás.
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